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Uma idosa comum que procura reunir tudo o que sabe,da forma mais simplificada. Não é um grande propósito,mas se servir de alguma utilidade para quem vier a tomar conhecimento deste Blog já estarei plenamente realizada

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Jardins do antigo Egito (PalmeiraseAcacias)


Continuação de [ Jardins do Antigo Egito ]
Egipto, datados de 1500 AC, onde se podem observar tanques com flores de lótus rodeadas por fileiras de acácias e palmeiras
ACACIA
Acacia é um antigo nome para um grupo de leguminosas (mesma família do feijão, soja, ervilha, amendoim e etc.) que foi recentemente dividido em cinco novos gêneros. Dois destes: Senegalia e Vachellia são os únicos com ocorrência registrada para o Brasil. Senegalia é o mais numeroso,
com cerca de 40 espécies no país, enquanto Vachellia possui apenas duas espécies, sendo uma delas a mesma antigamente tratada por Acacia farnesiana, de ampla distribuição pelo mundo, mas provavelmente originária da América tropical.

Palmeira
Palmeira é o nome comum da Arecaceae, anteriormente conhecida como Palmae ou Palmaceae, a única
família botânica da ordem Arecales. Pertencem a esta família plantas muito conhecidas, como o coqueiro e a tamareira, abrangendo cerca de 205 gêneros e 2.500 espécies. Se distribuem pelo mundo todo, mas estão centralizadas nas regiões tropicais e subtropicais


















Dados retirados de
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

ANBS

Jardns do Antigo Egito

Antigo Egipto e Babilónia
Embora exista evidência do cultivo de plantas para fins alimentares desde há vários milénios, as primeiras referências conhecidas a jardins ornamentais encontram-se na decoração das monumentos funerários do Egipto, datados de 1500 AC, onde se podem observar tanques com flores de lótus rodeadas por fileiras de acácias e palmeiras.


Botão em formação

Flor de lótus


Botão se abrindo

Botão se abrindo
Semente sem as pétalas


Sementes

Cabeça" com sementes


Sementes secas juntas a um botão florescendomais desenvolvida

Uso culinário
As flores, as sementes, as folhas novas, e as "raízes" (rizomas) desta espécie de lotus são comestíveis.
Na Asia, suas pétalas são empregadas como enfeites, enquanto suas largas folhas são utilizadas para embrulhar comida.
O rizoma desta espécie de lótus é chamado de "ou" (藕) em Chinês, de "bhe" em algumas regi ões da Índia e Paquistão, e de "renkon" (レンコン,蓮根 [1]) em Japonês). São ingredientes vegetais de uso comum em sopas e frituras.
Pétalas, folhas, e rizomas podem também ser comidos crus, mas assim há risco de transmissão de parasitas (e.g. Fasciolopsis buski), portanto é recomendado que sejam cozidas antes de serem consumidas.

Fatias de raiz de lótus cozidas, ingrediente de diversas receitas de culinária oriental.

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