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Uma idosa comum que procura reunir tudo o que sabe,da forma mais simplificada. Não é um grande propósito,mas se servir de alguma utilidade para quem vier a tomar conhecimento deste Blog já estarei plenamente realizada

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Jardins do Norte de Portugal





Este website apresenta o resultado do Projecto de Investigação “Arte Paisagista no Norte de Portugal” realizado no Departamento de Arquitectura Paisagista da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e pelo Programa Operacional Ciência e Inovação (POCI 2010), comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER. O Projecto tem como objectivo a inventariação de sítios que fazem parte do patrimônio paisagístico da região nordeste.

Dados retirados do site




A Quinta em nossos dias

Vista de um dos parques da Quinta da Boa Vista.
Atualmente, a Quinta da Boa Vista funciona como um parque, abrigando o Jardim Zoológico da Cidade, o Museu da Fauna e, no antigo paço, o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. O prédio do palácio, em péssimo estado de conservação durante décadas, está sendo restaurado neste momento e já recuperou as cores e ornamentos originais da grande fachada. Obras no telhado, em algumas salas e nas fachadas laterais também encontram-se em fase de execução neste momento.
Extraída de Wikipédia Enciclopédia livre Clique neste Link para mais informaçôes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_da_Boa_Vista
 

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cravos de defunto(Tagetes erecta Linn)

Minhas preferências são os jardins,mas achei muito interessante esse artigo, por esse motivo quero dividir esse conhecimento com quem se interessar
A Autora é Marcia Regina

A agricultura orgânica é possível em qualquer lugar e contexto. Esta é a proposta deste blog. Reciclar e colaborar com o meio ambiente e ser um consumidor consciente, tomar atitudes, mesmo que para você pareçam pequenas.
Na soma das gotinhas é que se formam os oceanos.
Márcia Regina
Cravo de Defunto
O nome não é muito agradável, seu aroma peculiar desagrada a muita gente, mas o seu potencial de cura já é conhecido a muito tempo. Recebi um e-mail que me inquietou, fui pesquisar e encontrei a seguinte matéria que publico aqui na íntegra, certa de com isto estar prestando um serviço, já que o remédio é gratuito pois você encontra em qualquer jardim da vizinhança.
Lenda? Chá de cravo de defunto no combate à dengue. Durante a epidemia de dengue que assolou o Brasil no verão 2001/2002, enquanto circulava a mensagem acerca do uso da borra de café no combate ao Aedes aegypti circulou um artigo intitulado Cravos Amarelos x Dengue de autoria do médico carioca RADJALMA CABRAL DE LIMA.

Nesse artigo, o doutor Radjalma Cabral de Lima, que trabalha na Secretaria de Saúde do Acre desde 1999, relata a sua bem sucedida experiência no uso do chá do cravo de defunto no tratamento da dengue.

Segundo ele, O chá das flores ou folhas do cravo de defunto é usado na medicina popular contra angina, tosse, como antiespasmódico, anti-reumático e contra cólicas uterinas. (mas um amigo metafísico disse que o chá de toda a planta ao mesmo tempo, -raízes, caules, folhas e flores, -é mais eficaz, e, utilizei na familia, tomando uma chicara de chá quente de meia em meia hora e curou rapidinho a dengue em 12 horas)...

Quando ele trabalhava num hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, estado de Alagoas, ele encontrou uma epidemia de dengue. E o que fez ele?A todos os pacientes que apresentavam dor muscular ou articular generalizada, com febre, independentemente do diagnóstico, orientei à enfermagem "perplexa" que ministrasse goles do chá ainda morno, ao mesmo tempo em que solicitei que a cozinheira continuasse preparando mais chá, conforme a necessidade.
Todos ficaram ainda mais perplexos quando, após as duas primeiras horas de atendimento, as pessoas já não apresentavam queixas.
E o resultado foi que, depois de algum tempo ... não havia mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravos nos jardins.
Situação semelhante aconteceu no ano em que trabalhei no PSF em Caruaru, Pernambuco. O cravo de defunto, Tagetes erecta Linn., é uma planta originária do México e suas propriedades terapêuticas são reconhecidas desde o tempo dos astecas.
Nos países de língua inglesa, ela é denominada marigold e african marigold.

No México, na América Central e na América do Sul (exceto o Brasil) é conhecida como cempasuchil (do nahuatl, língua falada pelos astecas, cempohualxochitl), amarillo e flor de muerto.
Na agricultura, recomenda-se o seu uso como cultura intercalada no combate aos fitonematóides, microrganismos que danificam as raízes das plantas. Devido ao forte odor das flores, é usado como repelente natural de pulgões, ácaros e de algumas lagartas.
Também é usado na produção de corantes, de óleos essenciais e como suplemento alimentar das aves.
São muitas as ervas e raízes de reconhecido valor no tratamento de doenças.
O próprio cravo de defunto vem sendo estudado, nos EUA, devido à possibilidddddade de se obter a partir dele a luteina
O artigo Lutein for Healthy Eyes apresenta o uso da luteína obtida a partir do cravo de defunto na prevenção de algumas doenças. O fato é que todos sairíamos ganhando se, aqui no Brasil, houvesse incentivos para que pesquisas fossem realizadas no sentido de conhecer melhor os efeitos das ervas usadas na chamada medicina popular. Se confirmadas as propriedades anunciadas, tanto melhor, pois trata-se, quase sempre, de medicamentos baratos e, portanto, acessíveis à grande maioria da população.Além disso, seria uma forma de assegurar que os direitos de patente de fabricação fiquem de posse de empresas e instituições brasileiras.

De qualquer forma, não se automedique, especialmente se você estiver com suspeita de dengue. Antes de tomar o chá de cravo de defunto, ou qualquer outra medicação, consulte o seu médico até para saber se o que você tem é mesmo dengue.

Lembre-se, também, que tomar remédio por conta própria pode mascarar os sintomas da doença e dificultar o correto diagnóstico.


ANBS

sábado, 10 de outubro de 2009

Nossa amiga a Planta ( O ALECRIM)




Como hoje ,um dia cinzento, chuvoso e um tanto melancólico,comecei a vasculhar minhas pesquisas encontrei essa pérola de sensibilidade proporcionada por alguém que não conheço, e como na ocasião que encontrei e guardei não tive o devido cuidado de anotar o site , porem o nome da autora sim,tomo a liberdade de transcrevê-lo .
A autora é
Lucia Helena dos Santos
 
 
Há dias em que tem-se a impressão de se estar dentro de um espesso nevoeiro. Tudo parece monótono e difícil e o coração fica triste. É a noite escura da alma.
Era meu aniversário e justamente um destes dias estranhos, quando uma voz interior me disse: “Você precisa tomar chá de alecrim”. Fui ao jardim e lá estava nosso viçoso pé de alecrim. Interessante é que quase todos que visitam nossos jardins demonstram afeição e respeito pelo alecrim.
Confesso que nunca liguei muito para ele. Mas, naquele dia, com toda reverência, colhi alguns ramos, preparei um chá e o servi em uma linda xícara. O aroma era muito agradável e, a cada gole que bebia, senti a mente ir clareando. Uma sensação de bem-estar e alegria foi se espalhando pelo corpo e senti enorme felicidade no coração.
Fiquei muito impressionada com a capacidade dessa planta transmitir alegria. Aliás, o nome alecrim já lembra alegria.
Resolvi pesquisar a respeito e – veja só que maravilha! O alecrim – Rosmarinos officinalis, planta nativa da região mediterrânea – foi muito apreciado na Idade Média e no Renascimento, aparecendo em várias fórmulas, inclusive a “Água da Rainha da Hungria”, famosa solução rejuvenescedora.
Elizabeth da Hungria recebeu, aos 72 anos, a receita de um anjo (um monge?) quando estava paralítica e sofria de gota. Com o uso do preparado, recobrou a saúde, a beleza e a alegria. O rei da Polônia chegou a pedi-la em casamento!
Madame de Sévigné recomendava água de alecrim contra a tristeza, para recuperar a alegria.
Rudolf Steiner afirmava que o alecrim é, acima de tudo, uma planta calorífera que fortalece o centro vital e age em todo o organismo. Além disso, equilibra a temperatura do sangue e, através dele, de todo o corpo. Por isso é recomendado contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sangüínea. Também atua no fígado. E uma melhor irrigação dos órgãos estimula o metabolismo.
Um ex-viciado em drogas revelou que tivera uma visão de Jesus que o tornou capaz de livrar-se do vício. Jesus lhe sugeria que tomasse chá de alecrim para regenerar e limpar as células do corpo, pois o alecrim continha todas as cores do arco-íris.
O alecrim é digestivo e sudorífero. Ajuda a assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual. É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e estafa; ainda para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado.
Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim: Quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino.
Cansada, Maria parou à beira do rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las. “O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais”. Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao sol durante toda a manhã.
“Obrigada, gentil alecrim” – disse Maria. “Daqui por diante ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando. E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos. Eu abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria.”
Lucia Helena dos Santos

 

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Jardins suspensos da Babilonia


A fascinação por jardins sempre me levou a curiosidade de conhece-los

Por esse motivo estou fazendo uma espécie de passeio por jardins nem que seja virtualmente

Jardins suspensos da Babilônia
Esta gravura, pintada à mão pelo artista holandês Maarten van Heemskerck, no século XVI, representa os jardins suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo, criados pelo rei Nabucodonosor II por volta de 600 a.C.
Babilônia (cidade) (em babilônio: Bab-ilim ou Babil, ‘porta de Deus’), uma das cidades mais importantes da Antigüidade, cuja localização é assinalada, atualmente, por uma região de ruínas a leste do rio Eufrates, a 90 km ao sul de Bagdá, no Iraque. Babilônia foi a capital do Império Babilônico durante os milênios II e I a.C. Na Antigüidade, a cidade se beneficiava de sua posição na importante rota comercial terrestre que ligava o golfo Pérsico com o Mediterrâneo
 
Transcrito do site
 
http://br.geocities.com/civilizacao4000ac/index_mitologia_sete_maravilhas_jardim.html
 
 
- Professor Valter Cruz - Civilizações by Verô 2003/2007-
 

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Vista do Pão de Açucar

Essa vista foi fotografada pela minha neta Andreia em uma visita do colégio ao Pão de Açucar .
Achei linda .
Muito bem enquadrada e por esse motivo,para perpetua-la coloquei aqui , em POSIÇÃO DE DESTAQUE

Parabens minha linda .
Alcione

O futuro aonde está?

E Deus nos forneceu tudo que precisavamos
A agua,as frutas.as arvores,as flores...
e...nós
Escravizamos os animais
Cortamos as arvores,destruindo a matas
Poluimos nossas aguas
Degradamos nossa terra
Pobres...
Já sentimos na pele todo desconforto
que esta sendo o efeito de tanta insanidade
Acordemos para o futuro
Se já não for tarde.....

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